Começar o dia de bem consigo mesmo é um dos segredos para viver a felicidade. Numa sociedade pessimista e desesperançada, o brasileiro abate-se, não vislumbrando salda para os seus problemas. Culpa o governo, a vida, a falta de dinheiro e de trabalho pela infelicidade e mal-estar geral em que vive. É evidente que a sociedade não caminha às mil maravilhas. Os fatos estão aí, colocando à mostra as mazelas existentes - crise, miséria, corrupção, violência.
Não obstante a realidade dura em que todos nos debatemos, há pessoas que conseguem ter paz interior. Elas gostam de si mesmas, lutam pelas coisas que desejam, acreditam, têm esperança. Não são seres vindos de outro planeta. São pessoas como nós, mas que perceberam o alcance do otímismo em suas vidas.
Os otimistas sabem ver o lado positivo da vida. Acreditam no amor, na família, em Deus e, porque têm uma espiritualidade mais acurada, contornam melhor os problemas e sabem se equilibrar diante dos revezes. Não é que a vida seja um mar de rosas para eles. Mas, através da força interior que os sustenta, são capazes de superar os problemas sem grandes traumas.
Há também pessoas que não acreditam em nada, vêem tudo a partir de uma ótica cinza-escuro e fazem de um copo de água uma tempestade. São pessimistas por natureza. Não percebem o lado bom da vida, o amor que desabrocha nas pequenas coisas. Desconhecem que a maior oportunidade para realizar algo é a própria vida que oferece. Por que não aproveitá-la para entender e amar o próximo, saborear o que a vida apresenta de bom e sonhar com coisas possíveis de serem realizadas?
Amar a vida e a si mesmo, administrando as próprias verdades, é a melhor postura que o ser humano pode assumir. Mesmo se carrega um fundo de descontentamento, sempre é possível tomar consciência do problema e enfrentá-lo. Nesse caso, a pessoa pode mudar seu comportamento e aperfeiçoar-se até encarar o descontentamento como um problema superado - fazendo com que os acontecimentos da vida não tenham a força de um furacão destrutivo. A estabilidade emocional, parte integrante desse processo de amadurecimento, funciona como o fiel da balança, e dá uma visão equilibrada para a pessoa.
Quem vive num círculo fechado em torno do próprio eu não pode ser feliz. O espaço que deveria ser ocupado pêlos outros está fechado pelo egoísmo. Resultado: insatisfação consigo e com os outros.
Os pessimistas sufocam o ambiente em que vivem. Nunca estão bem e, por isso, são invejosos. Captam apenas o negativo existente ao seu redor, funcionando como multiplicadores da desgraça. Ao contrário, o otimista transmite seu modo de viver aos outros, contribuindo para que o ambiente em que se encontra seja o mais energizado possível. A tônica do seu alto astral baseia-se no amor, na autoconfiança, nos pensamentos positivos e na apreciação das coisas boas. Vive sintonizado no bem. É aberto e receptivo, por isso se posiciona de forma correta e vai em frente.
Descobre-se e se renova a cada dia, de acordo com a idade, a circunstância e o momento que está vivendo. Jamais pára e está sempre avançando no aperfeiçoamento pessoal. Em qualquer época da vida, se quiser, o homem tem algo a aprender com seu semelhante.
Hoje, num mundo contaminado pela febre do imediatismo, as pessoas estão cada vez mais impacientes, impulsivas, rotulando tudo com a marca da dificuldade: dentro e fora de casa, dentro e fora de si. O mundo está chateado, resmungão, agressivo, infeliz, porque as pessoas estão vivendo num baixo astral, contaminando-se umas às outras com o pessimismo. Mas é muito mais fácil culpar os outros pêlos males existentes do que assumir o próprio papel e contribuir para a melhoria da sociedade.
Se cada um colaborar um pouco, melhorando a si mesmo, a energia positiva passará a circular melhor no próprio ambiente, expandindo-se depois para um círculo maior, e contagiando o todo. Só dessa forma é possível construir uma sociedade onde o otimismo ajudará a vencer problemas tão profundos.
Viver positivamente exige que a pessoa cresça, amadureça, se desenvolva e aprenda a dar uma dimensão lógica e certa aos valores pêlos quais vale a pena lutar. Na inversão de valores em que hoje se vive, o ser humano está perdido num emaranhado sem saída por duas razões: não tem Deus e não tem amor. Quando Deus se torna uma presença viva dentro da pessoa, o amor a si mesmo e ao próximo brotam espontaneamente, motivando, através do otimismo, a busca da felicidade.
Não obstante a realidade dura em que todos nos debatemos, há pessoas que conseguem ter paz interior. Elas gostam de si mesmas, lutam pelas coisas que desejam, acreditam, têm esperança. Não são seres vindos de outro planeta. São pessoas como nós, mas que perceberam o alcance do otímismo em suas vidas.
Os otimistas sabem ver o lado positivo da vida. Acreditam no amor, na família, em Deus e, porque têm uma espiritualidade mais acurada, contornam melhor os problemas e sabem se equilibrar diante dos revezes. Não é que a vida seja um mar de rosas para eles. Mas, através da força interior que os sustenta, são capazes de superar os problemas sem grandes traumas.
Há também pessoas que não acreditam em nada, vêem tudo a partir de uma ótica cinza-escuro e fazem de um copo de água uma tempestade. São pessimistas por natureza. Não percebem o lado bom da vida, o amor que desabrocha nas pequenas coisas. Desconhecem que a maior oportunidade para realizar algo é a própria vida que oferece. Por que não aproveitá-la para entender e amar o próximo, saborear o que a vida apresenta de bom e sonhar com coisas possíveis de serem realizadas?
Amar a vida e a si mesmo, administrando as próprias verdades, é a melhor postura que o ser humano pode assumir. Mesmo se carrega um fundo de descontentamento, sempre é possível tomar consciência do problema e enfrentá-lo. Nesse caso, a pessoa pode mudar seu comportamento e aperfeiçoar-se até encarar o descontentamento como um problema superado - fazendo com que os acontecimentos da vida não tenham a força de um furacão destrutivo. A estabilidade emocional, parte integrante desse processo de amadurecimento, funciona como o fiel da balança, e dá uma visão equilibrada para a pessoa.
Quem vive num círculo fechado em torno do próprio eu não pode ser feliz. O espaço que deveria ser ocupado pêlos outros está fechado pelo egoísmo. Resultado: insatisfação consigo e com os outros.
Os pessimistas sufocam o ambiente em que vivem. Nunca estão bem e, por isso, são invejosos. Captam apenas o negativo existente ao seu redor, funcionando como multiplicadores da desgraça. Ao contrário, o otimista transmite seu modo de viver aos outros, contribuindo para que o ambiente em que se encontra seja o mais energizado possível. A tônica do seu alto astral baseia-se no amor, na autoconfiança, nos pensamentos positivos e na apreciação das coisas boas. Vive sintonizado no bem. É aberto e receptivo, por isso se posiciona de forma correta e vai em frente.
Descobre-se e se renova a cada dia, de acordo com a idade, a circunstância e o momento que está vivendo. Jamais pára e está sempre avançando no aperfeiçoamento pessoal. Em qualquer época da vida, se quiser, o homem tem algo a aprender com seu semelhante.
Hoje, num mundo contaminado pela febre do imediatismo, as pessoas estão cada vez mais impacientes, impulsivas, rotulando tudo com a marca da dificuldade: dentro e fora de casa, dentro e fora de si. O mundo está chateado, resmungão, agressivo, infeliz, porque as pessoas estão vivendo num baixo astral, contaminando-se umas às outras com o pessimismo. Mas é muito mais fácil culpar os outros pêlos males existentes do que assumir o próprio papel e contribuir para a melhoria da sociedade.
Se cada um colaborar um pouco, melhorando a si mesmo, a energia positiva passará a circular melhor no próprio ambiente, expandindo-se depois para um círculo maior, e contagiando o todo. Só dessa forma é possível construir uma sociedade onde o otimismo ajudará a vencer problemas tão profundos.
Viver positivamente exige que a pessoa cresça, amadureça, se desenvolva e aprenda a dar uma dimensão lógica e certa aos valores pêlos quais vale a pena lutar. Na inversão de valores em que hoje se vive, o ser humano está perdido num emaranhado sem saída por duas razões: não tem Deus e não tem amor. Quando Deus se torna uma presença viva dentro da pessoa, o amor a si mesmo e ao próximo brotam espontaneamente, motivando, através do otimismo, a busca da felicidade.
Por: Maria Helena Brito Izzo Psicóloga e terapeuta familiar. Fonte: Revista Família Cristã |
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