As coisas, os êxitos e as pessoas têm seus lados bons e seus lados maus, suas superfícies planas e suas arestas.
É sinal de pouca inteligência, é injusto e parcial descobrir só ou principalmente o lado negativo, os defeitos ou deficiências, as faltas ou limitações.
É pouco construtivo ver tanto o bom como o mau, o agradável como o desagradável, elogiar o primeiro e criticar o segundo.
Será simplório e inocente contemplar só o positivo, o bom, o agradável e esquecer ou disfarçar o negativo, o ruim, o defeituoso; será simplório, porém será mais humano e mais cristão; será mais inocente, porém será mais caritativo; e somente o amor cristão, a caridade evangélica são capazes de consertar o mundo, de elevar as relações de uns com os outros.
Aprenda, portanto, a ver sempre o lado bom das coisas e das pessoas.
É sinal de pouca inteligência, é injusto e parcial descobrir só ou principalmente o lado negativo, os defeitos ou deficiências, as faltas ou limitações.
É pouco construtivo ver tanto o bom como o mau, o agradável como o desagradável, elogiar o primeiro e criticar o segundo.
Será simplório e inocente contemplar só o positivo, o bom, o agradável e esquecer ou disfarçar o negativo, o ruim, o defeituoso; será simplório, porém será mais humano e mais cristão; será mais inocente, porém será mais caritativo; e somente o amor cristão, a caridade evangélica são capazes de consertar o mundo, de elevar as relações de uns com os outros.
Aprenda, portanto, a ver sempre o lado bom das coisas e das pessoas.
"Cada um de vós procure contentar o próximo, para seu bem e sua edificação. Cristo não se agradou a si mesmo…" (Rom 15,2-3). Para agradar ao próximo não devemos analisar se é assim ou assado, mas simplesmente se é filho de Deus, se Deus se compraz nele, se o Pai nos pede que tratemos de conduzir-nos bem e de agradar-nos uns aos outros, e nada mais.
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