O ímpio tem uma lógica contra a vontade de Deus. Ele não se preocupa com o bem comum. Seu objetivo é satisfazer desejos egoístas, contrapõe-se ao modo de pensar e de proceder da pessoa justa, inclusive perseguindo-a em suas atividades. O justo teme a Deus e faz tudo respeitando os direitos e a justiça com as pessoas.
A inveja e as preocupações egoístas causam desordens e todo tipo de más ações na vida. É a prática dos injustos, dos hostis às leis e contrários aos princípios orientadores de Deus. Reina a prepotência, a afronta ao justo com calúnias, perseguições, podendo chegar até à morte. As consequências muitas vezes são drásticas.
Não é fácil a mudança de mentalidade de quem passou por um tipo de formação que marcou profundamente o seu modo de agir. Sendo na ambição pelo poder, uma mudança vai depender de exigências fortes. Pois, a ideologia dos poderosos é atraente. Com isto a prática do serviço ao outro é trocada por disputas egoístas.
Na visão cristã, seguindo as orientações de Jesus, podemos dizer com o Evangelho: “Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos” (Mc 9, 35). Entre o ímpio e o justo existe uma grande distância, que só vai ser superada quando houver abandono do “ser maior”, tornando-se “servidor” das pessoas.
Devemos entender que a sabedoria vem do alto, vem de Deus como proposta justa para uma boa convivência e respeito entre as pessoas. As diferenças egoístas causam insatisfação, sofrimento, lutas, guerras, cobiças, insensatez etc. Como podemos sonhar com um mundo fraterno se existem atitudes injustas por todo lado!?
Podemos nos orientar através de duas lógicas, a do ímpio, ou a do justo. Isto fica evidente no nosso modo normal de proceder. Sabemos da dificuldade de ser justo numa sociedade marcada por tantos sinais de corrupção, de injustiças e de morte. Aí não está o reino da sabedoria que vem do alto, não é o Espírito de Deus como fonte do bem.
A inveja e as preocupações egoístas causam desordens e todo tipo de más ações na vida. É a prática dos injustos, dos hostis às leis e contrários aos princípios orientadores de Deus. Reina a prepotência, a afronta ao justo com calúnias, perseguições, podendo chegar até à morte. As consequências muitas vezes são drásticas.
Não é fácil a mudança de mentalidade de quem passou por um tipo de formação que marcou profundamente o seu modo de agir. Sendo na ambição pelo poder, uma mudança vai depender de exigências fortes. Pois, a ideologia dos poderosos é atraente. Com isto a prática do serviço ao outro é trocada por disputas egoístas.
Na visão cristã, seguindo as orientações de Jesus, podemos dizer com o Evangelho: “Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos” (Mc 9, 35). Entre o ímpio e o justo existe uma grande distância, que só vai ser superada quando houver abandono do “ser maior”, tornando-se “servidor” das pessoas.
Devemos entender que a sabedoria vem do alto, vem de Deus como proposta justa para uma boa convivência e respeito entre as pessoas. As diferenças egoístas causam insatisfação, sofrimento, lutas, guerras, cobiças, insensatez etc. Como podemos sonhar com um mundo fraterno se existem atitudes injustas por todo lado!?
Podemos nos orientar através de duas lógicas, a do ímpio, ou a do justo. Isto fica evidente no nosso modo normal de proceder. Sabemos da dificuldade de ser justo numa sociedade marcada por tantos sinais de corrupção, de injustiças e de morte. Aí não está o reino da sabedoria que vem do alto, não é o Espírito de Deus como fonte do bem.
Por: DOM PAULO MENDES PEIXOTO
ARCEBISPO DE UBERABA - MG
www.bispado.org.br
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