Mensagem do dia
Sexta-Feira, 09 de setembro 2011
Tempos atrás, um jovem estudava na Escola de Especialistas da Aeronáutica, em Guaratinguetá (SP), e participava de um dos nossos grupos. O trabalho dele era com rádio em aviação. Ele disse que todos os estudantes passavam por treinamentos muito duros, em que eram obrigados a entender mensagens em inglês, no meio de muito barulho, de muita interferência, e aqueles aparelhos zunindo com muito ruído.
Eles tinham de afinar o ouvido para entender com precisão a mensagem. Eram treinados nisso, para ficar com o ouvido muito, muito apurado, apesar dos ruídos, apesar das interferências, para captarem com precisão a mensagem. Na vida prática, quando estiverem nos aeroportos ou nos aviões, precisam ter um ouvido muito apurado, muito preciso, porque terão vidas sob a sua responsabilidade. Se não entenderem a mensagem, ou se a entenderem mal, porão em risco muitas vidas.
Na vida espiritual é a mesma coisa. Precisamos aprender a ouvir a Deus. Se não tivermos facilidade de ouvir ao Senhor, se não tivermos a habilidade de ouvi-Lo, arriscaremos em primeiro lugar a nossa vida, e depois a vida de muita gente.
A sabedoria de Deus está ao nosso alcance, mas precisamos captá-la, e a verdade é que a sabedoria divina é posta em nós, lá no centro de nós mesmos, mas rodeada de muito barulho, de muito ruído. Não que Deus Pai o queira, mas porque já há muito ruído dentro de nós: mil vozes, mil coisas, mil preocupações ao nosso redor. É difícil fazermos silêncio, pararmos e entrarmos dentro de nós mesmos. O mundo nos solicita o tempo todo.
É barulho de rádio, de televisão, de carro, de rua, de máquina, e a gente nesse torvelinho. E por causa disso, o barulho está na nossa cabeça. Parece que a gente se acostuma com aquele barulho, com aqueles sons, e a nossa cabeça vai no mesmo ritmo dos barulhos ao nosso redor. Temos de treinar a entrar em nós mesmos, e é por isso que Deus vem em nosso auxílio dando-nos Seus dons.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
(Trecho do livro "A sabedoria está no ar" de monsenhor Jonas Abib)
Eles tinham de afinar o ouvido para entender com precisão a mensagem. Eram treinados nisso, para ficar com o ouvido muito, muito apurado, apesar dos ruídos, apesar das interferências, para captarem com precisão a mensagem. Na vida prática, quando estiverem nos aeroportos ou nos aviões, precisam ter um ouvido muito apurado, muito preciso, porque terão vidas sob a sua responsabilidade. Se não entenderem a mensagem, ou se a entenderem mal, porão em risco muitas vidas.
Na vida espiritual é a mesma coisa. Precisamos aprender a ouvir a Deus. Se não tivermos facilidade de ouvir ao Senhor, se não tivermos a habilidade de ouvi-Lo, arriscaremos em primeiro lugar a nossa vida, e depois a vida de muita gente.
A sabedoria de Deus está ao nosso alcance, mas precisamos captá-la, e a verdade é que a sabedoria divina é posta em nós, lá no centro de nós mesmos, mas rodeada de muito barulho, de muito ruído. Não que Deus Pai o queira, mas porque já há muito ruído dentro de nós: mil vozes, mil coisas, mil preocupações ao nosso redor. É difícil fazermos silêncio, pararmos e entrarmos dentro de nós mesmos. O mundo nos solicita o tempo todo.
É barulho de rádio, de televisão, de carro, de rua, de máquina, e a gente nesse torvelinho. E por causa disso, o barulho está na nossa cabeça. Parece que a gente se acostuma com aquele barulho, com aqueles sons, e a nossa cabeça vai no mesmo ritmo dos barulhos ao nosso redor. Temos de treinar a entrar em nós mesmos, e é por isso que Deus vem em nosso auxílio dando-nos Seus dons.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
(Trecho do livro "A sabedoria está no ar" de monsenhor Jonas Abib)
Pena que os veículos de comunicação colocam em primeiro plano, a disputa, a sensualidade, esquecendo -se sim a ciência de Deus , o AMOR COMUNITÁRIO,A VIDA. Não é somente pejorativo um comentário, mas para refletir sobre o cotidiano televisivo e radiodifusão que influenciam mau muitos que poderiam aprender também sobre o silêncio interior através dos próprios veículos da comunicação.
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