Quais iniciativas sua paróquia tem para oferecer formação religiosa ao povo, para que todos os batizados se tornem ardorosos discípulos de Jesus Cristo?
A paróquia é o espaço normal onde os batizados vivem a sua condição de discípulos de Jesus Cristo, onde expressam sua fé e se organizam para viver a caridade e testemunhar a esperança.
É o lugar onde fazem a experiência pessoal e comunitária do encontro com Deus por meio de Jesus Cristo, no dom do Espírito Santo.
Por isso, a paróquia tem a missão de formar nos caminhos do Evangelho todos os batizados para que permaneçam fiéis e unidos a Cristo e à Igreja e se tornem, de fato, missionários do Evangelho para o mundo.
Nesta missão de despertar e formar discípulos missionários de Jesus Cristo devem ser envolvidas todas as forças vivas da paróquia – pessoas, grupos, organizações e instituições; todas elas devem ser “lugares para a formação dos discípulos missionários” (cf. DAp nn. 301-346).
A paróquia, naturalmente, em comunhão com o Plano orgânico de pastoral da Arquidiocese, precisa pensar seu próprio processo evangelizador e missionário; indispensável é preparar pessoas para ajudar nesse processo; não faltam impulsos da Igreja para promover a renovação missionária das paróquias (cf .DAp nn. 276-286).
Destaque especial, no trabalho evangelizador da paróquia, deve ser dado ao processo de iniciação à vida cristã através de uma catequese eficaz, como recomendou a Conferência de Aparecida (cf. DAp nn. 286-300).
A catequese, como processo contínuo de formação na fé, deve estender-se a todas as fases da vida da pessoa.
É importante tomar consciência sobre o que já existe e o que falta, para que os fiéis recebam formação cristã ao longo do ano e nas diversas etapas da vida.
Deve ser nossa preocupação constante a superação do “analfabetismo religioso” em nossa Igreja.
A experiência feliz e confortadora da fé seja incentivo à busca do esclarecimento e ao conhecimento das verdades fundamentais da fé e da moral, da liturgia e da oração.
A Sagrada Escritura e o Catecismo da Igreja Católica precisam tornar-se referência e companhia constante para os católicos e nossas comunidades.
Deve ser nossa preocupação constante a superação do “analfabetismo religioso” em nossa Igreja.
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