domingo, 27 de julho de 2014

"Por favor, parem a guerra, pensem nas crianças", pede o Papa

Em sua meditação do Angelus hoje, o Papa clamou pela paz e fez um forte apelo em favor das crianças


O Papa Francisco pediu com humildade e firmeza o fim das guerras que têm assustado o mundo nas últimas semanas.

O Papa iniciou sua mensagem no Angelus de hoje recordando que nesta segunda-feira, 28, - dia de luto - recorda-se o centenário do início da Primeira Guerra Mundial, um conflito definido por Bento XVI como “tragédia inútil”, pelas milhares de vítimas e grande destruição que provocou. E desejou que se aprenda com a história para não se repetir os erros do passado.

O Oriente Médio, o Iraque e a Ucrânia foram as três “zonas de crise” que receberam a atenção de Francisco.

“Em particular, o meu pensamento se dirige a três zonas de crise: a médio oriental, a iraquiana e a ucraniana. Peço-vos para que continuem a se unir à minha oração para que o Senhor conceda às populações e às autoridades daquelas áreas a sabedoria e a força necessária para levar em frente, com determinação, o caminho da paz, enfrentando cada disputa com a firmeza do diálogo e da negociação e com a força da reconciliação. Que no centro de cada decisão não sejam colocados os interesses particulares, mas o bem comum e o respeito por cada pessoa”. 

Ao recordar que tudo se perde com a guerra e nada se perde com a paz, Francisco voltou seu olhar para as crianças, as maiores vítimas inocentes dos conflitos, e faz um apelo veemente para que cessem os conflitos.

“Nunca a guerra. Penso sobretudo nas crianças, das quais se tira a esperança de uma vida digna, de um futuro: crianças mortas, crianças feridas, crianças mutiladas, crianças órfãs, crianças que tem como brinquedos resíduos bélicos, crianças que não sabem sorris. Parem, por favor! Vos peço de todo o coração. É hora de parar! Parem, por favor!”. 

(Rádio Vaticano)

sábado, 26 de julho de 2014

Hoje Meu Cantinho Completa 3 anos!!!

Quando era jovem costumava recortar artigos e folhinhas do Sagrado Coração de Jesus e colar em um caderno e dizia: Isso é importante vou guardar!
A 3 anos minhas filhas me incentivaram a fazer esse blog e que bom já não guardo só para mim, hoje posso dividir tudo o que me faz bem com vocês.
Obrigado a todos que por aqui passam, que São Joaquim e Santa Ana nos abençoe, dando sabedoria em nossa missão de catequistas para levar a Boa Nova do Reino de Deus a nossos irmãos.


sexta-feira, 25 de julho de 2014

27/07/2014 - 17º Domingo Comum

Evangelho: Mt 13,44-52 Ele vende todos os seus bens e compra aquele campo.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo. O Reino dos Céus é também como um comprador que procura pérolas preciosas. Quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola. O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam.

Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí haverá choro e ranger de dentes. Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”.

Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo o mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta):

O centro de convergência da parábola do tesouro escondido e da pérola preciosa encontra-se na decisão do agricultor e do comerciante, de desfazer-se de todos os seus bens para adquirir o bem encontrado, por ser sobremaneira precioso. O bom senso mostrou-lhes a conveniência de investir tudo na aquisição do bem maior. A perda redundaria em ganho, a loucura revelar-se-ia sabedoria.

Assim comporta-se o discípulo em relação ao Reino. Sua descoberta leva-o a redimensionar toda a sua vida, dando um sentido novo a cada um de seus aspectos, subordinando-os ao absoluto do Reino. O discípulo predispõe-se a qualquer sacrifício. Nada lhe parece demasiadamente pesado, quando se trata de colocar o Reino e seus valores no centro de sua existência.

O discípulo vê-se confrontado com a responsabilidade de fazer uma opção que revolucionará toda a sua vida. Nem sempre estará seguro do passo que deverá dar. Daí a possibilidade de se deixar levar pelo medo e pela incerteza. A convicção do discípulo, ao tomar esta decisão, dependerá do modo como foi tocado pelo Reino. Quanto mais profunda for a experiência tanto mais seguro estará o discípulo. Uma experiência superficial dificilmente levará a uma opção radical. Aí se revela quem, de fato, fez-se discípulo do Reino.

http://www.catolicoscomjesus.com/

quinta-feira, 24 de julho de 2014

A paróquia como lugar da Iniciação à Vida Cristã

Há muito tempo se fala em renovação da paróquia, o que pode sugerir não ser nada fácil essa missão. A paróquia deve ser, antes de tudo, uma comunidade. No entanto, a paróquia não é simples organização administrativa ou extensão territorial, mas uma célula orgânica da Igreja, parte viva do corpo místico de Cristo. Onde a prioridade deve passar pelas relações humanas, as relações interpessoais e a necessidade do homem e da mulher do hoje da nossa história.
Temos o estudo 104 da CNBB “Comunidades de comunidade: uma nova paróquia”  que foi publicado, após  a 51ª Assembleia Geral Bispos, com o objetivo de servir de subsídio para reflexão e aprofundamento da vida paroquial. O texto aponta caminhos para ajudar as paróquias a serem verdadeiras “casas de comunhão e da vivência da Palavra”; como pede o Documento de Aparecida (DAp), por “uma Igreja samaritana em estado permanente de missão”.
A catequese na paróquia deve primar pela vida em sua interação com a fé a partir de um novo paradigma que ressalta a capacidade das pessoas de superarem as situações adversas encontrando um sentido para sua existência. Este paradigma nos aponta a Iniciação à Vida Cristã com inspiração catecumenal como um itinerário mistagógico que favorece um encontro da pessoa com Jesus Cristo. É em nossas paróquias e comunidades que precisamos favorecer este encontro que transforma vidas e conduz ao discipulado.
As reflexões do Concílio Vaticano II levaram a Igreja a redescobrir sua missão original de ser, sobretudo, Povo de Deus, comunhão de fé e de vida. Esta é a base para muitas mudanças na catequese e, de certo modo, um retorno à Igreja dos Apóstolos: “Perseveraram eles na doutrina dos Apóstolos, nas reuniões em comum, na fração do pão e nas orações”. (At 2,49). Esta experiência de fé e ao mesmo tempo a doação aos irmãos deveria caracterizar sempre a Igreja. Desta forma, para que nossas paróquias e comunidades vivam plenamente sua missão de educar a fé precisamos investir na formação dos nossos catequistas e rever nossa prática catequética a partir das orientações da Igreja.
Pe. Jordélio Siles Ledo, css
Coordenador Diocesano da Comissão para Animação Bíblico Catequética
http://setorjuventudesa.com.br/?p=3113

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A Catequese “Completa”


  Dias atrás estava eu preparando um encontro para os pais e fiquei  imaginando o que seria interessante falar para eles. Não queria fazer aquela reunião chata, onde só há cobrança, mesmo sabendo que é necessário, mas não queria que eles se sentissem pressionados, sabatinados, obrigados há alguma coisa. Então conversando com Jesus recebi uma iluminação Divina para conversar com eles sobre a completude da catequese.

Fui para o encontro com os pais e deixei claro que estávamos ali para conversar, para nos conhecer e discutir sobre a catequese, os filhos, a família, etc. Dessa forma, comecei perguntando o que era para eles a catequese, o que significava? Alguns disseram que servia para educar na fé, outros disseram que servia para ensinar doutrina, um disse que era pra crismar e assim o assunto discorreu.  Depois perguntei pra eles o que eles esperavam da catequese e para a surpresa deles mesmos, as expectativas não correspondiam com o conceito de catequese que eles mesmos tinham.

Porque querer que o filho se converta, somente ensinando doutrina, não é possível. É preciso muito mais que teoria pra se converter o coração de alguém. E era o que eles disseram que esperavam.
Percebi que essa era a porta pra eu poder explicar o que era a catequese completa.

Catequese completa é a catequese que deveria começar em casa. Mas isso não acontece mais. Os filhos não têm mais nenhuma orientação religiosa.

Eu quando era pequeno, tive com minha mãe instrução religiosa, mesmo ela não tendo muita, mas me ensinou que existia um Deus, me mostrou a Bíblia, mesmo sendo uma evangélica, que talvez nem ela mesmo sabia que era. Mas ela me ensinou a rezar, rezou comigo quando era pequeno.

Hoje nem isso os pais fazem. Dizem que não tempo, e não duvido que não tenham mesmo, só que tudo é uma questão de prioridade. E pelo jeito a salvação dos filhos não é prioridade para os pais.

É mais prioridade a faculdade, os cursos, o balé, a computação, o curso de inglês. A igreja a gente resolve quando precisar casar!

Bom, percebi que eles perceberam a necessidade de estarem inseridos no contexto catequético. Hoje não podemos mais querer ser “continuidade” da catequese dada pelos pais. Hoje devemos iniciar um trabalho com amor e carinho e insistir com os pais que eles continuem isso em casa. Uma hora e meia ou duas horas de catequese semanalmente não conseguem competir com o resto da semana que eles têm em casa.

Por isso, catequistas, sempre insistam com os pais para participarem da catequese junto com os filhos, fazendo seu papel em casa. Incentivando, aprendendo junto, compartilhando do que vivenciaram, isso é fundamental para o trabalho do catequista. Lembre-se: catequista não faz milagres!
Bom seria se os pais participassem mais, aí sim nossa catequese seria completa!

Por: FERNANDO LOPES

sábado, 19 de julho de 2014

16º Domingo Comum - Evangelho: Mt 13,24-43 Deixai crescer um e outro até a colheita

Naquele tempo: Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’

O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’ O dono respondeu: ‘Não! Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e amarrai-o em feixes para ser queimado. Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!”

Jesus contou-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”.

Jesus contou-lhes ainda outra parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”.

Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, para se cumprir o que foi dito pelo profeta: “Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo”.

Então Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio!”

Jesus respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifeiros são os anjos. Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: o Filho do Homem enviará seus anjos, e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; e depois os lançarão na fornalha de fogo. Aí haverá choro e ranger de dentes. Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta):

A parábola do joio e do trigo mostra como devemos, na vida, suportar a coexistência do bem e do mal. É impossível realizar uma clara separação entre eles. A ação concomitante do senhor do campo, semeando a boa semente, e a do seu inimigo, semeando a erva daninha, é inevitável. É preciso contar com esta eventualidade!

Os discípulos foram alertados quanto à tentação de querer arrancar a erva daninha, deixando crescer somente o trigo. Seria arriscado, pois juntamente com a erva má, arrancar-se-ia também a boa. O prejuízo desaconselha uma tal providência.

Diante desta situação, a atitude correta consiste em ter paciência, misericórdia e esperança. Paciência, porque, no final das contas, ficará patente a identidade do bem e do mal, embora, num determinado momento, parecessem semelhantes. Além disto, fica sempre aberta a possibilidade de conversão do pecado para a graça, pois a ação de Deus, no coração humano, supera o nosso entendimento. Misericórdia, porque o discípulo do Reino é chamado a acolher os pecadores, com a mesma benevolência do Pai, sem pretender excluí-los dos benefícios do Reino. Trata-se de uma luta constante para libertá-los da escravidão à qual foram reduzidos pelo pecado. Sem misericórdia, este processo de aproximação será inviável. Esperança, porque o mal está fadado a ser derrotado. Pela força de Deus, o bem terá a última palavra na história humana.

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terça-feira, 15 de julho de 2014

As lições de uma grande derrota

“Na perspectiva da fé, submeter-se à realidade é submeter-se a Deus”. Michel Quoist
O Brasil e o mundo ficaram chocados, aturdidos, com a derrota de 7 a 1 da seleção brasileira contra a Alemanha. Ninguém pôde entender e explicar como em menos de trinta minutos de jogo já tínhamos tomado cinco gols muito bem construídos. Gols elegantes.
No país do futebol, numa das “Arenas” mais belas e caras do mundo, o time de craques milionários que jogam no mundo todo, muito bem pagos e treinados, com menos de trinta minutos estava prostrado, derrotado, paralisado. Algo inimaginável, algo que superou todas as piores previsões negativas. O “gigante do futebol”, cinco vezes campeão do mundo, gemia e chorava, dentro de sua casa… Alguns falaram em “apagão” do time. Nenhum comentarista de futebol conseguiu explicar o que houve, embora arriscassem muitos palpites. Nunca houve em toda a história das Copas do Mundo um time que tivesse sido tão massacrado, vexado, em sua própria casa. Foi algo sobre-humano… por isso, tudo merece muita reflexão.
As palavras do povo em lágrimas eram: vergonha, humilhação, etc… É precioso olhar tudo isso, com os olhos da fé. Michel Quoist disse que “na perspectiva da fé, submeter-se à realidade é submeter-se a Deus”.
Os sábios dizem que são nas piores derrotas que o homem aprende a reconhecer seus erros e se preparar para a vitória. Os nossos fracassos, quando bem aproveitados, são remédios eficazes. Então, o mais importante agora é tirar desta catástrofe futebolística, dessa hecatombe nas almas da maioria dos brasileiros, as lições que esse belo país, Terra de Santa Cruz, precisa aprender para vencer os enormes desafios que tem pela frente.
Em junho do ano passado o povo brasileiro foi para as ruas reclamar, como há muito tempo não fazia, contra todas as mazelas que o afligem. Conhecemos bem; houve até um cartaz que dizia: “São tantos problemas que não cabem num cartaz”.
Não podemos nos orgulhar diante do mundo, apenas com realidades tão passageiras, efêmeras e voláteis como futebol, carnaval, e coisas semelhantes. Não. Precisamos nos orgulhar de ter um povo educado, com mais honestidade, sem criminalidade descontrolada, sem fome, sem falta de moradia, sem corrupção, sem malversação do dinheiro público, com bons hospitais, bons médicos e dentistas para o povo, saneamento básico, transportes públicos adequados, mais remédios, menos inflação e impostos, melhor PIB, políticos mais honestos, menos “toma lá dá cá”, menos conchavos políticos, menos fingimentos, etc. Isto sim, deve encher de orgulho uma nação; e não simplesmente se satisfazer com um orgulho perigoso e enganador de querer ser “o melhor do mundo” em futebol e carnaval. Mas agora o circo “pegou fogo”.
É claro, que o esporte é belo e necessário, e a sua disputa sadia e educada é boa; mas não pode ser um fanatismo doentio, a realização determinante de um povo; é muito pouco e efêmero como acabamos de ver. Disse o profeta: “Maldito o homem que confia no homem”. Arriscar a felicidade numa competição é insensatez e imprudência. São Paulo recomendou aos filipenses: “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Fl 4,4).
Quiseram fazer “A Copa das Copas”, num orgulho exacerbado, acintoso, tentando humilhar os que fizeram as outras Copas, como se assim pudéssemos “ganhar o mundo” e o “satisfazer” o povo. A FIFA pediu 8 estádios e fizeram 12 Arenas ao custo de cerca de trinta bilhões de reais… numa nação carente.
Então, para se combater o orgulho e a vaidade desvairada, nada melhor do que a humilhação. O grande santo e doutor da Igreja, São Francisco de Sales, dizia que sem humildade ninguém se salva, e sem passar pela humilhação ninguém se torna humilde. Jesus abominou a ostentação e a soberba. “Aquele que se exalta será humilhado, o que se humilha será exaltado”.
Que então, essa humilhação que o Brasil sofreu na Copa, como nenhum outro país já experimentou, nos ajude a vencer as terríveis misérias acima citadas.
Especialmente neste ano de eleições, temos uma grande oportunidade desta conscientização se manifestar num voto consciente, lúcido, sem venda da própria consciência, sem votos nulos ou brancos, que em nada ajudam a democracia, ao contrário, a enfraquece. A esperança do povo deve nascer nas urnas, exercendo de maneira realmente patriótica o voto. A urna é mais sagrada que o campo de futebol.
Prof. Felipe Aquino